Ex-marido de Ingrid Betancourt diz que Brasil foi decisivo na libertação

Fabrice Delloye elogia Lula por ter pressionado Uribe por negociação

Andrei Netto, PARIS

O Brasil teve um papel ativo na libertação da ex-senadora franco-colombiana Ingrid Betancourt, refém das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nos últimos seis anos.

Essa ação se deu por meio de pressões diplomáticas sobre o governo da Colômbia para que reabrisse as negociações com os revolucionários e não ordenasse tentativas de resgate dos reféns por meio da força militar.

As garantias foram feitas ontem ao Estado pelo diplomata francês e ex-marido de Ingrid, Fabrice Delloye, coordenador em Paris da campanha pela libertação dos reféns.






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1 comentários

  • Anônimo  
    8/7/08 5:00 PM

    Se a pressao brasileira era para que "o governo da Colômbia (...) reabrisse as negociações com os revolucionários e não ordenasse tentativas de resgate dos reféns por meio da força militar." então, como Ingrid foi libertada por uma ação militar e não por negociação com terroristas, podemos concluir que o Brasil mais uma vez atrapalhou todo o processo certo?

    Mas você é petista, não posso cobrar coerência nem lógica.

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