Cai a Máscara do 'Choque de Gestão' de Aécio Neves
Tem cheiro estranho no ar.
De acordo com o BC, a dívida pública do governo mineiro cresceu 40,23% nos 4 anos passados, o maior aumento entre os estados brasileiros. De R$ 32,661 bilhões em 2002 a dívida passou para 46,082 bilhões em 2006. Também a fama de outros governantes do PSDB, partido que implementou o “choque de gestão”, começa a ruir.
Segundo o jornal O Tempo do último dia 4, o grande aumento da dívida de Minas só foi menor que o aumento da dívida da Prefeitura de São Paulo no curto mandato de José Serra, que cresceu 48,19%. O governo de Geraldo Alkimin também foi de endividamento: ele assumiu com uma dívida de R$ 104 bilhões e deixou para o sucessor R$ 129 bilhões.
Já a Prefeitura de BH deu exemplo de boa administração com a redução de sua dívida pública de R$ 604,6 milhões para R$ 505,9 milhões, o melhor resultado entre todas as prefeituras do Sudeste.
A conta
Segundo o presidente do Sindifisco (Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos de Minas Gerais), Lindolfo Fernandes de Castro, apesar do governo de Minas ter congelado os salários e retirado benefícios dos servidores, bater recordes na arrecadação de taxas e impostos e cortar investimentos sociais para o pagamento de 13% ao ano de juros da dívida pública, os custos desta mesma dívida só vêm crescendo.
Para Lindolfo, este crescimento é resultado do “choque de gestão”, que significa um ajuste fiscal e social muito rigoroso. Ele acrescenta que a política de arrocho atende também as empresas financiadoras da campanha eleitoral de Aécio Neves, com isenções de impostos e incentivos fiscais. Lindolfo revela que antes de Aécio assumir o primeiro mandato, os gastos com saúde, segurança e educação representavam 70% da receitalíquida do estado.
Em 2005, estes mesmos gastos foram reduzidos para 40%. “Essa realidade não aparece na mídia mineira. O governador utiliza verbas publicitárias como moeda de troca para a imprensa não falar mal de sua gestão”, critica.
Fonte: Em Cima da Notícia
28/3/08 5:36 PM
SEM CONTAR QUE ESTE MAU GOVERNADOR TEM SE MOSTRADO INIMIGO DO MICRO EMPRESÁRIO, COBRANDO-LHES A DIFERENÇA DE ISMS DE PRODUTOS COMPRADOS EM OUTRO ESTADO, OU SEJA UM LOJISTA QUE COMPRA PRODUTOS EM SÃO PAULO PAGA O SUPERSIMPLES QUE INCLUI O ICMS, E PAGA NOUTRA GUIA A DIFERENÇA DE IMPOSTO, OBRIGANDO-OS A PAGAREM DOBRADO, IMAGINE SE CHEGAR A PRESIDENTE? "CRUZ CREDO AVE MARIA" XÔ.