Delegado da PF admite que vazou fotos de dólares


O coordenador da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, Marco Aurélio Garcia, havia afirmado no início da tarde deste sábado que tinha "absoluta certeza" de que as fotos do dinheiro que seria usado para a compra do dossiê foram passadas pelo delegado Bruno para jornalistas com o propósito de uso político. Garcia afirmou em entrevista coletiva para imprensa, em São Paulo, que Bruno teria entregue as fotos e ainda disse "eu vou subir agora para forjar um boletim de ocorrência para f... o PT e o presidente Lula". O superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Geraldo José de Araújo, afirmou neste sábado, durante entrevista coletiva, que há indícios de que o delegado Bruno tenha sido o autor do vazamento para a imprensa das fotos do dinheiro que seria utilizado por petistas na compra de um suposto dossiê contra candidatos tucanos.
Segundo Araújo, Bruno teria entrado no local onde estavam guardados os dólares com uma máquina fotográfica.

Redação Terra

"O povo brasileiro prescisa saber quem está por trás deste triste episódio. Quem pagou para que as fotos fossem reveladas e de onde veio o dinheiro? Com certeza tem o dedo do PSDB aí, pois eles são mestre em forjarem este tipo de coisa. É o mesmo expediente que usaram para derrubar a candidatura da Roseana Sarney em 2002. Isso não é coisa de partido político e sim de uma verdaeira ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. Quem tem gente como ACM, FHC, Alckmin, Serra, Borhausen em seus quadros é capaz de sujeiras como essas . Este crime merece uma rigorosa investigação."

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4 comentários

  • MARCOS LOURES  
    3/10/06 3:42 PM

    Meu povo preste atenção,
    Tem um sujeito safado,
    Narigudo disgramado
    Que tem cara de ladrão...

    Essa peste é bem rabudo,
    Tem nariz de picapau...
    Cuidado, povo miúdo,
    Com esse cara de pau!

    Filhote do Malvadeza,
    Misturado com Fernando
    Bicando com esperteza,
    O mais pobrinho, ferrando...

    Tá se fingindo de santo,
    Mas de santo não tem nada,
    Bicando por todo canto,
    Vagabundo, o camarada!

    Prometeu honestidade
    Isso é muita insensatez,
    CPIs em quantidade,
    Mas nenhuma delas fez!

    Alimentando o guloso
    Com sangue dos desgraçados,
    Esse cabra é bem manhoso,
    Roubando os pobres coitados!

    A mulher desse infeliz,
    Desviou muito vestido,
    -Eu nada sei! Ele diz,
    Tudo vestido comprido!
    Quatrocentos no total.
    É muito cara de pau!

    Seu amigo celerado,
    O tal de Henrique Cardoso,
    Quando quer deixa de lado,
    Quando não: Vem cá gostoso!

    Mudou de nome o pilantra,
    A cara ficou na mesma,
    É o mesmo sacripanta,
    Fantasiado de lesma!

    Seu amigo Magalhães
    Cachorro que não tem freio,
    Batendo nos pais e mães,
    A dele tá sempre no meio..
    O baiano celerado,
    Eta Toninho safado!!!

    Pode preparar meu povo
    Se esse sujeito ganhar,
    Vai entrar até os ovo,
    E num venham reclamar!

    Vai pagar conta da Globo
    Com o dinheiro dos pobres
    Mente cordeiro, esse lobo,
    Vai levar até os cobres!!!

    Meu povo pois tome tento.
    É bom a gente pensar
    E nada de esquecimento,
    Senão vai ser de lascar!

  • MARCOS LOURES  
    13/10/06 10:17 AM

    Vivendo num palácio sem pudores,
    As gralhas esquecidas sugam sangue.
    Olhos esfomeados, lutos, dores...
    O perfume emanado, lembra mangue,
    A praça não cabendo esses atores.
    Nas mãos estropiadas trazem flores...

    O rosto macilento das crianças,
    Suas mãos estendidas pedem pão...
    Disfarçam pois não querem nem lembranças,
    Companheiros dormindo o mesmo chão...
    Adormecidas sobram esperanças,
    Por sobre essas cabeças, setas, lanças...

    As gralhas ao passar, tampam nariz,
    O cheiro da miséria contagia.
    Quem passa pela vida, um aprendiz,
    Já sabe muito bem de tal sangria,
    Mas outro que percebe e nada diz,
    A vida representa ser feliz...

    Nas mãos contaminadas pelo lixo,
    Nos vermes devorando tudo, aos poucos...
    Não são pessoas, quase lembram bicho,
    Os olhos tresloucados, todos loucos...
    O mundo se apresenta como um nicho,
    Sua alma carregada, carrapicho...

    A fome que parece hereditária,
    Não deixa nem sequer pedir licença,
    Nas mãos que se sangraram, alimária,
    O crime parecendo recompensa...

    Nas ruas um veneno,
    Nos olhos sem segredo,
    O mundo é bem pequeno
    Viver é um degredo!!!

    Onde estarás meu Pai? Que não vê isto!
    Crianças vão pedindo por clemência!
    Adiantou acaso mandar Cristo?
    A fome não espera paciência!

    Seus filhos esquecidos na sarjeta
    A podridão devora tudo enfim,
    Me mande tantos raios, seu cometa,
    Rasgando, a tempestade dentro em mim...

    Não posso concordar com tal vergonha,
    A vida não merece essa desgraça..
    O dedo na ferida, venha, ponha,
    Não posso conceber tanta falácia!

    O sangue já sem tinta desta gente,
    Sua cama estendida no chão duro...
    Amar é necessário e mais urgente...
    Precisamos resgate, dar futuro...

    Os olhos dessas gralhas canibais,
    Não podem nem aceitam tal verdade,
    Os homens sempre foram animais,
    Escolhem, encobrindo tal maldade...

    Meninos vão brincando nos esgotos...
    As almas são lavadas pela merda...
    Os risos traduzindo perdigotos,
    O corte mais profundo tanta perda...

    Depois de certo tempo, a mesma história.
    As gralhas nunca deixam nem migalhas,
    A cachaça embotando sem memória,
    Maconha e cocaína, filhos gralhas...

    Restando assim somente a podridão,
    Cadáveres jogados nas chacinas...
    Recendem no perfume, o coração,
    Das gralhas, suas almas, fedentinas...

    Onde estarás, meu Deus?
    Por favor, eu te espero!
    Secai os olhos meus!
    O medo, desespero!

    Essas gralhas são famintas,
    Não perdoam nem centavos...
    Desse sangue bebem tintas,
    Açoitantes acham bravos,
    As bravatas que proferem,
    Esses vermes que a querem!

    Nos seus carros importados,
    Nos seus olhos protegidos,
    Fingem nem olhar pros lados,
    Nos seus sonhos corrompidos,
    Nas viagens esperadas,
    Nas suas portas fechadas...

    No sorriso de deboche,
    Na marca triste e profana,
    Ouro carrega no broche,
    Sonhos de riso e de grana,
    Nas peles falsificadas,
    Nas suas portas fechadas...

    Na exploração do faminto,
    Nos seus lucros infindáveis,
    Nos porres do mesmo absinto,
    No sangue dos miseráveis,
    Nas orgias preparadas.
    Nas suas portas fechadas...

    Os meus olhos embaço e tento ver
    Em meio a tanta dor, uma saída...
    Minha felicidade sem porque,
    Uma sombra acompanha a nossa vida...
    Nos lixões da cidade, exposta a fome,
    A alegria envergonha-se, vai, some...

    Guardado no meu canto, minha cama,
    O olhar dessa pobreza e da miséria,
    Uma gralha empombada não reclama,
    Cidade adormecida, finge séria...
    Do outro lado da rua, na calçada,
    Adormece a menina abandonada...

    Uma sombra abraçando a tal menina,
    Um sorriso feroz, vil ironia..
    Num canto apavorante, que alucina,
    A noite envergonhada, quieta e fria,
    Na penumbra percebo o sombreado,
    Desse bico a sorrir, ensangüentado...

  • MARCOS LOURES  
    13/10/06 8:26 PM

    Seu moço mi dê licença
    Deu falá ansim procê.
    Nóis avéve nas duença
    Nóis num prendeu a lê,
    Nóis é tudo anarfabeto,
    E nóis num qué sê esperto...

    Eu sei vancê é dotô,
    Hôme di sabedoria,
    Nóis é tudo lavradô,
    Nóis ganha tudo prú dia,
    Mais nóis num sêmo ladrão,
    Nóis tem munta inducação!

    Vancê é hôme letrado,
    Sabe falá dos ingreis,
    Nóis é uns bicho acoitado,
    Mai que már que a gente feiz?
    Nóis tudo véve nos mato,
    Na bêrada dos regato...

    Nóis perciza se entendê,
    Nóis é tudo brazilêro,
    A gente perciza vivê
    Im riba desse polêro,
    Mai seu dotô arrespeito,
    Nóis tem os mermo derêito...

    O sinhô é um dotô,
    Das hingiena bem sei,
    Mai pru quê que ocê pensô
    Qui pudia sê um rei?
    Vancê num tem humirdade,
    Pérciza tranquilidade,

    Cada veiz que ocê parece
    Vem falá que é um dotô,
    Né disso que nóis carece,
    Nóis perciza é de valô,
    Os sertanejo trabáia
    Carregano uma cangáia...

    Os hôme da capitá,
    De Sum Paulo, num percebe
    Qui nóis mórre de trabaiá.
    O dinhero qui nóis recebe
    É que é bem poquim seu moço,
    Dá mar e mar prus almoço.

    Nóis num sêmo vagabundo,
    Nóis sêmo é pobre dotô,
    Nóis véve no memo mundo,
    Nóis tudo é trabaiadô,
    Vassuncê é que num sabe
    Quantas dô num hôme cabe...

    Vancê num teve seus fio,
    Cumeno os resto dus boi,
    Vancê num véve no estio,
    Num sabe memo onde foi
    Qui nasceu nosso Sinhô?
    No mei dos trabaiadô!

    Vancê num tem os dereito
    Da inguinorança insurtá,
    Se vancê qué sê eleito,
    É mió ir istudá
    Um pôco deste sertão,
    Prá incontrá solução...


    Vancê véve avoano,
    Mai num pára prá zoiá,
    As coisa tá miorano,
    Mai vancê qué piorá.
    Nóis tudo têmo esperança.
    Num vem matá a criança...

    Nóis pudia inté lhi ouvi,
    Mais perciza de inducação,
    Di cachorro prá lati,
    Avéve cheio o sertão,
    Tem um cabra na Bahia,
    Qui inté onti inda latia...

    Um coroné marvadeza,
    Ixproradô da mizéra,
    Um moço da realeza,
    Latia pió que fera,
    Apregunto pru dotô,
    Pronde esse cabra vazô?

    Nóis num perciza chibata,
    Nóis num qué mais sê robádo
    Dessa gente que martrata,
    O pobre já tá cansado,
    Nóis qué é sujeto amigo,
    Prá num corrê mais perigo...

    Do sangue da gente pobre,
    Munta gente empaturrô,
    Robáva até memo uns cobre
    Munta gente inté matô,
    Mais as coisa tá mudano,
    Já cansamo desse engano...

    Os coroné que restaro,
    Tão do lado do dotô,
    Nóis num é mais tão otáro,
    Nosso pobrim acordô,
    Nóis qué tê liberdade,
    Percizamo dignidade.

    Nóis sabêmo que vancê,
    Amigo dos coroné,
    Num consegue convencê
    Nóis sabemo o que nóis qué,
    É um Brazi mais cristão,
    Onde nóis tudo é ermão!

    Os nosso fio merece
    Um Brazi munto mió,
    Tanta dô que nos padece,
    Vancê nunca têve dó...
    Só fala das capitá,
    Vancê qué nus enganá!

    Me faláro qui o dotô
    Gosta di riligião,
    Parece num iscutô,
    A voiz do seu coração.
    Jesus Cristo nasceu pobre,
    I foi vendido pruns cobre.

    Cunhicia o traidô,
    Mesmo ansim vancê num sabe
    Qui Jesus o perduô,
    Essas coisa é qui num cabe
    Na cabeça de vancês,
    Dispois do qui Juda feiz...

    É qui o pobre seu dotô,
    Num véve di falsidade,
    Sabe munto dá valô
    A verdadera amizade.
    O erro é que é odiado,
    E o amigo, perdoado...

    Mai num vô falá mais não,
    Nem ovi vancê num qué,
    Mai vem cá pru meu sertão,
    Vai miorá sua fé,
    Isquece essa gente má,
    Isquece dus coroné,
    Vancê vai se adimirá
    De vê cumo miorô,
    Eu sei, vancê é dotô,
    Mais perciza de lição,
    Vem abri seu coração,
    Sabê da gente mais pobre,
    Qui véve de valentia,
    O quanto qui uns poco cobre
    Dá prá cumê pur uns dia...

    Quando Jesus, no deserto,
    Veno seu povo faminto,
    Pegô uns pão i uns pêxe,
    Póde crê qui eu num minto,
    E falô pru povo dêxe
    Qui nóis num vai mais morrê
    Dispois di tudo vancê,
    Num intendeu o recado,
    Desse povo disgraçado,
    Si juntô aos coroné,
    Dexâno esse povo a pé,
    Inda vem falá di fé?

    O qui vancê num divia
    É a pobreza insurtá
    Nossa dô que se alivia,
    Com vancê vai piorá,
    As coisa das nossa terra,
    As coisa desse Brazi,
    As montanha e as serra,
    Beleza que nunca vi,
    Tanta amô mais verdadero,
    Vendê prus cabra estrangero?
    Vancê diz que vende não,
    Mais qué vendê avião!
    Dispois cumo acreditá
    No qui vancê fô falá!
    Se o prefêto da cidade
    Quisé vendê otromóve,
    Cum toda a tranquiladade,
    Num vai sobrá um imóve...

    Seu dotô, já vô imbora,
    Tô cansado de falá,
    Vê se prus cabra de fora
    Finge sabê iscutá,
    Vem cá pra minha tapera,
    Passá uns dia de fome,
    Vai vê qui a vida dum home,
    É di trabáio i di fé,
    O só isturricadô
    Rezamo prá São José,
    Nosso trabáio e valô,
    Num depende mais da chuva,
    Nem di seca ou di istiage
    Memo que venha sauva,
    Os coroné, pilantrage,
    Nóis num morre mais de fome.
    Arrespeite entonce o home
    Qui nus deu essa vantage,
    É um pobre nordestino,
    E num é um dotô não,
    Passô fome, foi minino,
    Aprendeu iducação.
    Ouça as palavra dotô,
    Vai fazê um bem danado,
    Aprenda a dá mais valô
    Presse povo istrupiado,
    Quem sabe vancê intenda,
    Qui prá sê um bom cristão,
    Nóis num percisa contenda,
    Abasta tê coração!

  • MARCOS LOURES  
    15/10/06 9:57 AM

    Uma coisa que tem me chamado a atenção nestes dias é a tentativa desesperada de alguns setores ligados ao PSDB de se desvincular da pecha de privativistas ou privateiros ou qualquer coisa que lembre privatização.
    Falar sobre a possibilidade de que, se eleito, o Bacharel em Medicina, Dr. Geraldo Alckmin faça as mudanças inerentes ao pensamento neoliberal que norteia o PSDB e seu aliado, o PFL não é especular, é simplesmente acompanhar a coerência programática ligada historicamente ao neoliberalismo.
    Nada contra a coerência, simplesmente não se pode esconder esse aspecto da população. O fato de se esclarecer os eleitores com relação à este aspecto não é terrorismo, a ocultação disto pela candidatura neoliberal é que representa uma fraude. Isso, uma fraude eleitoral.
    Temos, num mundo globalizado, realmente alguns aspectos que fazem com que o socialismo bruto e utópico sejam vistos de uma maneira diferente dos ideais dos jovens que, ou envelheceram ou envileceram...
    Obviamente temos que pensar sobre as éticas judaico cristã e política, são diversas e, muitas vezes, contraditórias.
    Religião e política quando se misturam criam absurdos como os aiatolás, ou excrescências como Anthony Garotinho.
    A religião não admite outros aspectos senão o bem ou o mal. A política não, se tem aliados e adversários que podem se colocar ora de um lado ora do outro.
    A candidatura utópica de Heloisa Helena, por exemplo, apresentava um contraditório em si mesma.
    Se eleita, teria que fazer composições e isso seria, obviamente, anti-ético, religiosamente falando. A única forma de governo baseada em religião é o despotismo e isso é, por si só, anti-ético.

    Os erros cometidos por alas do PT relembram os erros sistemáticos do governo anteior.
    Quem mora em cidade pequena vai se lembrar dos valores estrambóticos das verbas para reformas de postos de saúde, de prédios públicos ou liberadas para construção de matadouros, pronto socorros, etc...
    Eram uma demonstração explicita de desvio de verbas ou superfaturamento de obras, valores exagerados para obras pequenas, o que permite ilações com relação ao desvio de verbas.
    Isso era sistemático e explicito.
    O que temos hoje é uma série de trapalhadas de alguns imbecis que morderam uma isca muito bem colocada por setores da oposição, visando a eleição de São Paulo.
    A posição do bacharel em Medicina, Dr. Alckmin, de dizer que a tentativa era de prejudicar sua candidatura, mostra a capacidade de inverter e deturpar uma notícia o que, para os bem intencionados, diz claramente da condição de amoralidade que cerca-o.
    Falar sobre ética religiosa é muito complicado quando se tem denúncias de doações de terrenos públicos para uma parte da Igreja Católica ligada a setores mais conservadores.
    Quando vejo pastores pedindo dinheiro para a compra de terreno e construção de obras, me lembro de que, em São Paulo, esta prática foi feita pelo Governo Estadual com benesses do católico fervoroso Dr Alckmin e com patrimônio público fico a pensar se há ou não relação de estado/religião e se isso é constitucional.
    Outra coisa que me chama a atenção é a posição do Ilmo Bacharel em Medicina com relação ao AVIÃO PRESIDENCIAL, venalmente chamado de aerolula. Pelo que me consta a compra de um carro é mais barato que a sistemática locação de outro.
    Aliás é patrimônio público sim, e quem fala em PRIVATIZAR um avião não pode reclamar de quem acusa-o de tentar privatizar qualquer bem do Estado.
    Como se diz na roça, pelo dedo se conhece o gigante...

    Com erros e trapalhadas de um lado e a corrupção sistemática e às claras do outro, fico com a primeira. Tem cura.
    Por outro lado, uma coisa me chamou a atenção nestes últimos dias.
    O Kibeloco é um blog de humor que atira para todos os lados e está presente na Internet há mais de um ano. O fato da senadora Heloisa Helena querer imputar a brincadeira, de mau gosto, mas brincadeira que fizeram com ela ao “vagabundo” presidente mostra o despreparo para enfrentar a crítica e o contraditório.
    Não é por aí, querida Senadora. A senhora tem um carisma inerente e é de uma sensibilidade e pureza inigualáveis.
    Agora, a ética religiosa é diferente da política sim. E isso não justifica os erros mas, os torna quase impossíveis de serem evitados.
    Ah! Falando nisto, desde que me entendo por gente, a corrupção é, em todos os níveis administrativos, endêmica.
    Não só no Brasil mas em todos os países do mundo e em toda a História da humanidade.
    Querer imputar a este ou a qualquer governo um halo de santidade é ser cínico, ou imbecil...
    Prefiro poder dar a oportunidade de defesa aos acusados e punição aos criminosos do que crucificar inocentes ou deixar passar ileso os verdadeiros corruptos e corruptores.
    Quem pensar de outra forma está sendo venal ou conivente.

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