Hospital do Servidor: novo alvo do 'Choque de Gestão' de José Serra

Fonte: Visão Oeste


Mais de 200 profissionais, entre médicos e enfermeiros, foram demitidos do Hospital do Servidor Público Estadual, no mês passado.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), estão previstos para fevereiro do ano que vem novos protestos contra as demissões, caso um acordo não seja feito até lá.

As manifestações serão em forma de paralisações-relâmpago em alguns hospitais públicos do estado. A coordenação será da Associação Médica Brasileira (AMB) e do Simesp. A intenção é que o Hospital do Servidor recontrate os demitidos e ainda melhore as condições de trabalho dos demais funcionários.

Em nota, a administração do hospital informou que cumpriu “determinação da Procuradoria-Geral do Estado e da Corregedoria-Geral de Administração”, que teriam considerado “nula e ilegal” a situação dos funcionários demitidos, pelo fato de todos já estarem aposentados.
A administração também negou que o atendimento aos pacientes tenha sido prejudicado.

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1 comentários

  • Anônimo  
    17/12/07 10:27 PM

    Assessores do Senado compraram 20 milhões de dólares um dia antes da queda da CPMF


    A Superintendencia da Polícia Federal em Brasilia está realizando nesse momento intensas investigações sobre um golpe de mais de 20 milhões de dólares envolvendo assessores parlamentares do Senado.Na mira da PF estão mais de cinquenta ligações telefonicas suspeitas entre dois funcionários com quatro casas de câmbio da capital federal na semana passada. Um mandado judicial de quebra de sigilo telefonico já teria sido obtido em uma das varas da justiça federal, para averiguar a possivel relação entre a votação da CPMF e uma corrida à compra de dólares que teria sido registrada na sexta feira da semana retrasada e na segunda-feira da semana passada, vespera da votação da emenda constitucional numero 20, que acabou com aquela contribuição.

    As suspeitas são de que, em paralelo com a votação no Senado, uma grande compra de dólares teria sido feita por membros de gabinetes de dois senadores, na expectativa, agora confirmada , de que o fim da contribuição provocaria uma onda de intranquilidade no mercado interno e externo, fruto das incertezas quanto à capacidade do governo manter o superavit primário, que até agora vinha funcionando como uma espécie de "lastro" para os pagamentos da dívida publica. A operação já teria um nome: "Profecia", numa alusão às profecias auto-realizáveis, nas quais o suposto profeta provoca, com atitudes ocultas, as consequencias futuras que pretendeu apresentar como produto de premonição.

    No caso, os envolvidos teriam tido acesso à lista de senadores votantes e conhecendo suas posições com exatidão, teriam apostado trinta e oito milhões de reais na compra de dólares, contando que o governo ficaria num beco sem saída: ou diminuia os recursos para os programas sociais de Saude e o Bolsa-Familia ou reduziria o superávit primário, diminuindo a confiança dos financiadores da dívida, aumentando os juros e derrubando a cotação do real de imediato.

    O comportamento do mercado financeiro hoje, com a valorização do dólar em quase 1% e a queda de 4,19% da BOVESPA já estariam sinalizando a principio que os especuladores estavam certos. Confirmada a motivação do crime, a operação policial teria sido deflagrada, mas a noticia vazou. A identidade dos assessores investigados vem sendo mantida em sigilo, mas se sabe que eram de gabinetes muito próximos ao comando da campanha contra a CPMF. A participação dos dois senadores e de outros quatro na manobra ainda não está confirmada, mas já se sabe quem teria avisado os envolvidos e vazado para a imprensa a informação

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