Tucanóquios Mentem na TV e Tentam Enganar o Povo
Escrito por Guina
em 23 de nov. de 2007
Por Guina
Já que os falsários e mentirosos tucanos resolveram mostrar em sua publicidade partidária gratuita na TV que o PT copiou tudo de bom que está acontecendo no Brasil do (Des)Governo FHC, que tal se eles mostrarem os escândalos abaixo e dizerem ao povo brasileiro que 'ISSO O PT NÃO COPIOU'???
Vejam só:
PASTA ROSA - Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República arquivou o conjunto dos processos denominados escândalos da Pasta Rosa. Era uma alusão a uma pasta com documentos citando doações ilegais, em dinheiro, de banqueiros para campanhas políticas de políticos que pertenciam à base de sustentação do governo.
Compra de votos - Ministros e governadores aliados do presidente foram acusados por deputados do Acre, em gravações, de terem comprado por R$ 200 mil o voto de cada deputado e senador que votou a favor da aprovação da emenda que permitiu a sua reeleição em 1998. Os partidos aliados e o governo foram acusados de manobrar para que não fosse aberta CPI para apurar o escândalo.
VALE DO RIO DOCE - Apesar da mobilização da sociedade brasileira em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas do mercado estimavam seu preço em pelo menos R$ 30 bilhões. O caso foi considerado à época um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais, e detinha enormes jazidas e uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, como navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa eqüivale, nos últimos tempos, ao seu atual lucro trimestral. Foi considerado pela oposição um dos negócios mais criminosos da era FHC.
TELEBRÁS - A oposição considerou uma verdadeira maracutaia a privatização do sistema de telecomunicações no Brasil, que foi feita envolta por sucessivos escândalos. Foi considerado uma negociata num jogo de cartas marcadas, inclusive com o nome de Fernando Henrique sendo citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários grampos a que a imprensa teve acesso comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades do governo tucano. As fitas mostravam que informações privilegiadas eram repassadas a grupos ligados aos políticos governistas. O mais grave foi o preço que as empresas estrangeiras e nacionais pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à venda, o governo tinha investido na infra-estrutura do setor de telecomunicações mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda foi o BNDES ter financiado metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste mega-negócio, em detrimento dos interesses nacionais.
O CAOS DA DENGUE - Em 1998, o governo reduziu a zero os empréstimos da CEF às autarquias e estatais da área de saneamento básico. Isto resultou em condições ideais para a propagação da dengue e de outras doenças, já que a decisão resultou na ausência de instrumentos essenciais no combate às doenças e a proteção à saúde. Além da dengue, a decisão provocou surtos de cólera, leishmaniose visceral, tifo e disenterias, todas doenças resultantes da falta de saneamento.
A FARRA DO PROER - A oposição assegura que Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) foi o espelho das relações do governo com o sistema financeiro. Para o então presidente, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, que tinha como agregado um dos filhos do ex-presidente.
DESVALORIZAÇÃO DO REAL - Para assegurar a reeleição do presidente em 1998, o seu governo segurou a paridade entre o real e o dólar, mesmo à custa da queima de bilhões e bilhões de dólares das reservas brasileiras. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
SUDAM E SUDENE - De 1994 a 1999, houve uma verdadeira orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Em vez de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso optou por extinguir o órgão. Na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios da ordem de R$ 1,4 bilhão.
CRISE DO APAGÃO - A oposição acusou que a incompetência do governo na área energética levou ao apagão de 2001. O problema foi provocado, também, pela submissão do governo do PSDB/PFL aos ditames do FMI, que suspendeu os investimentos na produção de energia no país. A população, extremamente prejudicada pela crise energética, atendeu, patrioticamente, à campanha de economizar energia, mas foi premiada pelo governo com o aumento das tarifas para "compensar" as perdas de faturamento das multinacionais e seus aliados locais, que compraram a preço de banana as distribuidoras de energia nos leilões realizados pelo governo. Por causa disso, o povo brasileiro foi lesado em R$ 22,5 bilhões, que foi montante transferido para as empresas do setor.
PASTA ROSA - Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República arquivou o conjunto dos processos denominados escândalos da Pasta Rosa. Era uma alusão a uma pasta com documentos citando doações ilegais, em dinheiro, de banqueiros para campanhas políticas de políticos que pertenciam à base de sustentação do governo.
Compra de votos - Ministros e governadores aliados do presidente foram acusados por deputados do Acre, em gravações, de terem comprado por R$ 200 mil o voto de cada deputado e senador que votou a favor da aprovação da emenda que permitiu a sua reeleição em 1998. Os partidos aliados e o governo foram acusados de manobrar para que não fosse aberta CPI para apurar o escândalo.
VALE DO RIO DOCE - Apesar da mobilização da sociedade brasileira em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas do mercado estimavam seu preço em pelo menos R$ 30 bilhões. O caso foi considerado à época um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais, e detinha enormes jazidas e uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, como navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa eqüivale, nos últimos tempos, ao seu atual lucro trimestral. Foi considerado pela oposição um dos negócios mais criminosos da era FHC.
TELEBRÁS - A oposição considerou uma verdadeira maracutaia a privatização do sistema de telecomunicações no Brasil, que foi feita envolta por sucessivos escândalos. Foi considerado uma negociata num jogo de cartas marcadas, inclusive com o nome de Fernando Henrique sendo citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários grampos a que a imprensa teve acesso comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades do governo tucano. As fitas mostravam que informações privilegiadas eram repassadas a grupos ligados aos políticos governistas. O mais grave foi o preço que as empresas estrangeiras e nacionais pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à venda, o governo tinha investido na infra-estrutura do setor de telecomunicações mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda foi o BNDES ter financiado metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste mega-negócio, em detrimento dos interesses nacionais.
O CAOS DA DENGUE - Em 1998, o governo reduziu a zero os empréstimos da CEF às autarquias e estatais da área de saneamento básico. Isto resultou em condições ideais para a propagação da dengue e de outras doenças, já que a decisão resultou na ausência de instrumentos essenciais no combate às doenças e a proteção à saúde. Além da dengue, a decisão provocou surtos de cólera, leishmaniose visceral, tifo e disenterias, todas doenças resultantes da falta de saneamento.
A FARRA DO PROER - A oposição assegura que Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) foi o espelho das relações do governo com o sistema financeiro. Para o então presidente, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, que tinha como agregado um dos filhos do ex-presidente.
DESVALORIZAÇÃO DO REAL - Para assegurar a reeleição do presidente em 1998, o seu governo segurou a paridade entre o real e o dólar, mesmo à custa da queima de bilhões e bilhões de dólares das reservas brasileiras. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
SUDAM E SUDENE - De 1994 a 1999, houve uma verdadeira orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Em vez de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso optou por extinguir o órgão. Na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios da ordem de R$ 1,4 bilhão.
CRISE DO APAGÃO - A oposição acusou que a incompetência do governo na área energética levou ao apagão de 2001. O problema foi provocado, também, pela submissão do governo do PSDB/PFL aos ditames do FMI, que suspendeu os investimentos na produção de energia no país. A população, extremamente prejudicada pela crise energética, atendeu, patrioticamente, à campanha de economizar energia, mas foi premiada pelo governo com o aumento das tarifas para "compensar" as perdas de faturamento das multinacionais e seus aliados locais, que compraram a preço de banana as distribuidoras de energia nos leilões realizados pelo governo. Por causa disso, o povo brasileiro foi lesado em R$ 22,5 bilhões, que foi montante transferido para as empresas do setor.
24/11/07 10:34 AM
Guina, parabenizo pelo novo visual e também pelo conteúdo. A "Tribuna Petista" nos orgulha, sempre um canal de reflexão e de luta por um Brasil justo e decente.
Um fraterno abraço,
Daniel - editor do blog DESABAFO PAÍS(BRASIL).