Fantasma da Navalha Atinge Governo Aécio Neves

Fonte:Congresso em Foco

As investigações da Operação Navalha no Maranhão apontam para o atual secretário da Fazenda de Minas Gerais, Simão Cirineu Dias, como uma das ligações da construtora Gautama com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda. O elo para a liberação de recursos em favor de obras da empreiteira, segundo relatório da Polícia Federal (PF), era Roberto Figueiredo Guimarães, ex-presidente do Banco Regional Brasília (BRB), preso no último dia 17.

O secretário do governador mineiro Aécio Neves (PSDB) aparece citado sete vezes nos grampos telefônicos da PF. Os diálogos revelam proximidade e cooperação entre funcionários da Gautama no Maranhão, um assessor do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) e o então secretário de Planejamento do estado, Simão Cirineu Dias.

Com quase 30 anos de serviços em órgãos federais e estaduais, Simão Cirineu (leia mais) foi o primeiro nome do alto escalão confirmado para o segundo mandato de Aécio. Antes de ser homem forte do governo mineiro, exerceu a função de secretário-adjunto da STN. Durante pelo menos dois anos, ele trabalhou com Roberto Figueiredo Guimarães no Tesouro Nacional.

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2 comentários

  • JORNALISMO PS  
    31/5/07 5:31 PM

    Belo Horizonte, 31 de maio de 2007


    Olá!!!!!

    Meu nome é Sigrid, sou estudante do 6° de jornalismo na Faculdade Estácio de Sá.

    Estou fazendo um trabalho sobre blogs partidarios e estou analisando o blog "Tribuna Petista".

    E analisando os comentarios observei que tem uma "turma fiel" nos comentarios. Então se alguem quiser dar sua opinião e/ou comentarios sobre o blog "Tribuna Petista" por favor envie os comentarios para o meu e-mail:
    sigrid.dasilva@gmail.com

    MUITO OBRIGADA.

  • Gisele Virtual  
    7/6/07 6:11 PM

    Nas operações deflagradas pela Polícia Federal aparecem nomes de políticos e representantes de vários partidos, ora como corruptos, ora com corruptores. Também surgem diversas empresas, principalmente, empreiteiras, como supostas corruptoras. Ultimamente aparecem envolvidos integrantes dos três poderes da República.
    Infelizmente, das CPIs e demais iniciativas de investigações, resultaram poucas ou quase nenhuma punição. E para os cofres públicos nenhum retorno dos recursos desviados.
    Essa situação não é nova, mas há sempre alguém querendo tirar o melhor proveito político desses fatos. Mas pouco ou nenhum interesse de colocar o poder a serviço do bem comum.
    José Zanetti Gonçalves
    zanettigom@yahoo.com.br

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