A viagem de Lula aos Estados Unidos
Escrito por Guina
em 2 de abr. de 2007
Fonte: Blog do Zé Dirceu
Não falei da viagem do presidente Lula ao Estados Unidos de propósito, para deixar baixar a poeira da crise do Irã, agora envolvendo a captura de militares britânicos em águas iranianas, e da crise interna nos Estados Unidos, que envolve o secretário de Justiça do governo Bush. Esses temas, mais a rodada de Doha, acabaram dominando o noticiário e as entrevistas sobre os acordos firmados pelos dois presidentes.
Se lermos os discursos e os protocolos assinados veremos que Lula não deixou de colocar como prioridade a questão ambiental e que começamos a avançar nas relações comerciais bilaterais e na importante questão da bitributação, que pode ser o início do descongelamento de nosso comércio.
Nosso presidente priorizou a rodada de Doha, pelo que ela representa para o Brasil e os países pobres e emergentes, e nossa presença no Conselho de Segurança Nacional.
Na agenda energética, manteve uma postura dura e direta com relação ao meio ambiente, onde somos signatários do Tratado de Kyoto, e pioneiros e líderes em biocombustíveis.
Na prática foi uma contraposição diplomática à política do governo Bush de não dar prioridade à questão ambiental e não reconhecer o fenômeno do aquecimento global, nem suas causas, começando pelo papel dos Estados Unidos.
Ficou decido que em 2008 o Brasil será sede de um Fórum Mundial de Biocombustíveis. Ou seja, teremos dois anos para avançar em nossa política ambiental, particularmente no combate ao desmatamento da Amazônia e na melhoria das condições de trabalho e salários na agroindústria sucroalcooleira, condição para que possamos realmente sediar esse evento e contribuir para a produção de biocombustíveis com a preservação do meio ambiente. O que inclui o ser humano, o cidadão brasileiro, nosso trabalhador rural e suas famílias, que constroem a riqueza da nação.
Não falei da viagem do presidente Lula ao Estados Unidos de propósito, para deixar baixar a poeira da crise do Irã, agora envolvendo a captura de militares britânicos em águas iranianas, e da crise interna nos Estados Unidos, que envolve o secretário de Justiça do governo Bush. Esses temas, mais a rodada de Doha, acabaram dominando o noticiário e as entrevistas sobre os acordos firmados pelos dois presidentes.
Se lermos os discursos e os protocolos assinados veremos que Lula não deixou de colocar como prioridade a questão ambiental e que começamos a avançar nas relações comerciais bilaterais e na importante questão da bitributação, que pode ser o início do descongelamento de nosso comércio.
Nosso presidente priorizou a rodada de Doha, pelo que ela representa para o Brasil e os países pobres e emergentes, e nossa presença no Conselho de Segurança Nacional.
Na agenda energética, manteve uma postura dura e direta com relação ao meio ambiente, onde somos signatários do Tratado de Kyoto, e pioneiros e líderes em biocombustíveis.
Na prática foi uma contraposição diplomática à política do governo Bush de não dar prioridade à questão ambiental e não reconhecer o fenômeno do aquecimento global, nem suas causas, começando pelo papel dos Estados Unidos.
Ficou decido que em 2008 o Brasil será sede de um Fórum Mundial de Biocombustíveis. Ou seja, teremos dois anos para avançar em nossa política ambiental, particularmente no combate ao desmatamento da Amazônia e na melhoria das condições de trabalho e salários na agroindústria sucroalcooleira, condição para que possamos realmente sediar esse evento e contribuir para a produção de biocombustíveis com a preservação do meio ambiente. O que inclui o ser humano, o cidadão brasileiro, nosso trabalhador rural e suas famílias, que constroem a riqueza da nação.