Até a Liberdade religiosa pode estar em risco, em caso de vitória de Geraldo Alckmin.

Por Marcosomag

Não foram "apenas" as realizações de Lula na área social e econômica que atraíram o apoio de expressivas lideranças evangélicas à candidatura de Luís Inácio Da Silva, o Lula, à reeleiçao. Muitos evangélicos (e também católicos democratas, e fiéis de outras religiões) temem que Geraldo Alckmin, representante do grupo de extrema-direita católico Opus Dei, tente modificar a Constituição Brasileira, reinstaurando o Catolicismo Romano como religião oficial do Brasil. O Brasil é oficialmente, um estado laico desde a primeira Constituição republicana, de 1891.
O caráter totalitário da Opus Dei, a suspeita de que GA estaria favorecendo este grupo em seu governo em SP (suspeita reforçada pelo escândalo Chalita/Canção Nova) e o esforço de GA para implantar o ensino religioso nas escolas públicas de SP são fatos que corroboram as suspeitas de que GA, se eleito presidente, romperia com a tradição republicana do Estado laico e "arranharia" a liberdade religiosa, ao consagrar uma religião como oficial do Estado.

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