Enfermos "made in Minas Gerais"
Em qualquer cidade de Minas Gerais encontramos várias ambulâncias para"transportar" (exportar) seu enfermos pra outras cidades, principalmentepara centros mais evoluídos de outros Estados, em cidades como Campinas,São Paulo, Rio Claro, Curitiba etc.,O governo do Estado mineiro, ao invés de investir em hospitais, na comprade equipamentos e na contratação de médicos, prefere adquirir ambulâncias,o que é muito mais cômodo e mais prático, ou seja, que se virem outrosEstados para cuidar dos nossos enfermos.Hoje, sempre cruzamos com ambulâncias de Minas Gerais por aí. Ainda, com onítido propósito de se fazer propaganda, algumas ostentam garbosamente umenorme letreiro pintado em vermelho "GOVERNO DE MINAS", como se issosignificasse eficiência e competência administrativa.Com tantos veículos adquiridos em nome da saúde há casos de desvio definalidade, quando muitos deles são utilizados para levar gente para apraia, para fazer compras em São Paulo, para fazer mudanças etc...Lamentavelmente, o povo mineiro ainda não percebeu essa grande maracutaia evai reeleger o tucano mauricinho Aecinho já no 1º turno.
Enviado por João Batista Barbosa - mineiro de Córrego do Bom Jesus
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Delitos contra a saúde
Abusos contra a saúde do povo, quando exaustivamente noticiados, despertammaior atenção e mascaram o que se passa ordinariamente. No caso dassanguessugas houve uso de programas destinados à saúde publica paraapropriação de dinheiro. Mas ninguém vê que ganhar votos e dinheiro com ainfelicidade dos doentes, acontece a cada minuto, por diversos meios emodos. A ambulancioterapia é uma pratica vergonhosa, cruel e desumana quecoloca doentes terminais em ambulâncias e manda-os morrer longe da família,o mais das vezes à porta dos hospitais. Para que essa pratica seja mantida,falta dinheiro para construção de hospitais. Verbas são desviadas ehospitais que recebem dinheiro federal e estadual muitas vezes manobrampara não permitir a fiscalização do emprego do dinheiro publico pelosórgãos competentes, que também se omitem.
Enviado por Oswaldo Antunes