Inclusão e Desenvolvimento - As Diferenças Básicas entre Governos

Por: Marcos Loures

Eu não estou nominando ninguém, eu não vou nominar. É uma cultura brasileira de confundir investimento em educação com gasto. De investir em política social com gasto. De vez em quando, se cria a seguinte coisa: precisamos ter um choque de gestão, choque de gestão significa cortar gasto, significa mandar gente embora e eu prefiro utilizar um choque de inclusão.".Essa afirmativa de Lula demonstra bem a clareza e a visão de um administrador sedimentado sobre bases sociais e sobre uma luta de décadas por um ideal, demonstra com clareza a diferença entre Lula e os pseudo-intelectuais de plantão.A definição sobre o que é gasto e investimento passa longe da capacidade de compreensão da maioria dos nossos políticos, assim como a diferença entre crescimento e desenvolvimento.O Brasil, à época do "milagre econômico" tinha um aspecto propandístico de um "crescimento" feito com base no endividamento gigantesco e impagável mesmo, que criou uma queda no nível de desenvolvimento humano ímpar.O aprofundamento das diferenças sociais originado desse "crescimento" econômico, atado à velha máxima "crescer para dividir o bolo", foi de trágico efeito sobre as gerações vindouras, inclusive a atual.Associa-se a isso, o desgoverno de FHC, baseado nas mesmas primícias errôneas, temos um endividamento interno e externo gigantescos, que somente foram minimizados agora, com o Governo Lula.Interessante ver que, apesar de termos um crescimento econômico nem tão significativo, temos um desenvolvimento ímpar nas décadas pós getulianas.A precisão de Lula sobre o famigerado "choque de gestão" alcamista, paralelo aos "caçadores de marajás" do passado, nos traz uma idéia fúnebre que remete-nos, involuntariamente aos desmandos de FHC, com suas privatizações justificadas pela balela de "enxugar a máquina"!Essa visão neo-liberal é extremamente danosa e perigosa, criando os "monstrengos" pais da miséria e das mazelas co-irmãs da injustiça social.De política neo-liberal o Brasil já está esgotado, precisamos de uma nova sociedade INCLUSIVA em todos os parâmetros, inclusive cultural e social. Não podemos, em hipótese alguma, sob o risco de ficarmos na rabeira da humanidade, reativarmos tal discurso, mesmo que maquiado sob outra denominação.O funcionalismo público não é o culpado pelos desgovernos e pela corrupção endêmica desse nosso país; ele, simplesmente reflete o que é feito pelos superiores hierárquicos.A geração de empregos e de oportunidades para os mais capazes, através de concursos não viciados, como os que irão ser feitos nesse governo, é que faz UM CHOQUE DE QUALIDADE DE GESTÃO, fator primordial para a melhoria e não pelo sucateamento do sistema público.A inclusão social passa também por isso. Pela valorização da qualidade de mão de obra, estimulada por salários e liberdade de ação, além da independência desses com relação ao governante de plantão, esse sim funcionário TEMPORÁRIO.Essa história de "moralização", normalmente é discurso dos que mais contribuem para a desmoralização - vide Collor, Alcamin, Garotinho, etc...O discurso desses políticos é por demais conhecido e, todos sabemos, conflitantes com a prática política dessa turma.Acordemos, pois sobre o afirmado por Lula para que possamos lutar para que essa INCLUSÃO se torne efetiva no nosso país.Outro aspecto importantíssimo é a diferenciação, de GASTO com INVESTIMENTO, esse fator é primordial para que possamos separar, conscientemente, o joio do trigo.Investimento implica em colheita, gasto denota perda.No plantio diário de políticas sociais, colheremos um NOVO MUNDO, uma nova realidade social, e uma nova esperança.Os "gastos" são, normalmente, aspectos puramente eleitoreiros, sem resultado prático, a não ser os votos numa nova eleição, e esse desperdício de dinheiro público é inadmissível, principalmente num país pobre como o nosso.Quando se computam gastos, se gera miséria e submissão, bem ao contrário da independência criada pelos investimentos.A diferença desses termos não é somente semântica, na verdade diferenciam qualidade de aplicação de dinheiro, os investimentos deparam-se com variáveis relacionadas ao benefício social, os gastos, pelo contrário, denotam lucros eleitoreiros em contrapartida ou dinheiro desperdiçado.Agora, me perguntem sobre o dinheiro aplicado nos programas sociais aparentemente demagógicos como o fome-zero, o que seria?Ora bolas! Esses programas são de fundo não assistencialista na avaliação pejorativa da palavra, mas assistencialista no sentido real da palavra - ASSISTIR, AJUDAR a quem está em situação de abandono total não é só política social e SIM EVANGELHO DE CRISTO na prática e na essência.Culparmos algum governo por agir CRISTAMENTE, é ser hipócrita.O matar a fome do desvalido é, no mínimo, obrigação de uma sociedade que, pelo longo de sua História, foi a GERADORA dessa miséria.Essa dívida do país com ele mesmo, com a maioria dos escravos e esquecidos, dos (homenageando o cinqüentenário da obra) severinos desse Brasil, em todas as regiões e cidades, tem que ser paga e URGE SER PAGA, é preciso tratar esse assunto com um OLHAR CRISTÃO e não puramente econômico.Lula, ao diferenciar esses termos, demonstra a capacidade de compreensão que é a célula mater para esse novo mundo que se aproxima, onde todos nós teremos reinstalado em nossos corações O ORGULHO DE SERMOS BRASILEIROS.E é tão bom estar vivo nesse momento de transformação, de transição de uma sociedade escravagista para um mundo libertário, CRISTÃO.

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3 comentários

  • Anônimo  
    21/5/06 11:06 AM

    CLÁUDIO LEMBO – UM HOMEM NO LIMBO.

    Muito interessante a entrevista dada pelo Governador Cláudio Lembo durante essa semana.
    Ao detectar as causas da violência com, no ambiente que convive politicamente, rara percepção, demonstra que nem tudo está perdido nessa oposição brasileira.
    Se fizermos uma análise; mesmo que superficial, veremos que, dentro da oposição, temos um conglomerado formado por oportunistas, lobistas burgueses, coronéis, prostituídos, entreguistas, rancorosos e, alguns, “inocentes úteis”.
    Não conheço muito bem o passado político de Cláudio Lembo, mas não me lembro de ver seu nome envolvido em casos de corrupção ou escândalos.
    Porém, o doutor em Direito e escritor teve um dos momentos mais lúcidos dessa desenfreada oposição ao detectar as causas da violência e em fornecer um dos antídotos e remédios para tal problema.
    Na década de 80, tivemos no Grande Teotônio Vilela um exemplo maravilhoso e encantador da percepção de um homem que, no passado, servira à ditadura militar e, num momento de sublime amadurecimento, passou a ser um libertário, inclusive, em um episódio bem representativo, ter escondido Lula no porta malas do seu carro, para escondê-lo da fúria dos agentes do autoritarismo.
    Lembo pode se tiver juízo e se quiser se tornar um homem ideologicamente mais respeitado, rasgar os mantos neoliberais e opressores que veste e, desnudando-se, deixar aparecer o ideal de quem militou tanto tempo na área do Direito, ou seja, da JUSTIÇA.
    Esse nascer de um democrata seria fantástico e lindo de se ver, principalmente porque, a imagem do “bom burguês” e do arrependimento, com a nova vestimenta transparente e leve de um outro homem, com o respeito de todos aqueles que amam a liberdade e a igualdade é, poeticamente uma das mais belas de se ver.
    Cláudio Lembo tem tudo para ser a mais grata surpresa desse início de século para a luta socialista.
    Ainda mais porque o cargo que exerce sempre foi ocupado pelos representantes da mesma burguesia que, num momento de rara iluminação, o governador paulista, detectou como o principal agente fomentador da miséria, das desigualdades, alicerces, portanto da violência desmedida em São Paulo.
    A percepção de que funcionou como uma marionete da elite tucana, que tentou, também transforma-lo em bode expiatório para uma crise CRIADA E FOMENTADA pelo próprio tucanato, no decorrer desses anos todos, aliada ao apoio explícito de Lula e de Marcio Thomaz Bastos, poderão ser o Norte para que Lembo, nos seus 71 anos de vida possa se tornar cada vez mais respeitado.
    Interessante a coincidência da data do nascimento de Cláudio Lembo com a descoberta da América; 12 de Outubro.
    Essa coincidência poderá ser para o cidadão e político Lembo mais que uma mera coincidência.Seu discurso, coerente e lúcido, bem que poderia se transformar em algo além de uma “retaliação” contra os aliados traíras; poderia se tornar mesmo na aproximação de um homem no crepúsculo da vida ao resgate de uma biografia.
    Se, por acoso, optar pela coerência com o discurso proferido nesse raro momento de sensatez, será muito bem vindo para essa luta pela democracia real, pelo resgate da cidadania e poderá conhecer uma palavra, muitas vezes esquecida pelos seus companheiros, a bela e sonhada SOLIDARIEDADE!

  • Anônimo  
    21/5/06 11:07 AM

    LULA NADANDO EM MARES CADA VEZ MAIS TRANQUILOS

    Lula comemora nova pesquisa

    O governo celebra sem fazer alarde pesquisa encomendada ao IBOPE para consumo interno da campanha de Lula à reeleição.

    O resultado chegou ao Palácio do Planalto no início desta semana. Em simulação de primeiro turno, deu Lula 48%, Alckmin 17%.

    Convenhamos: poderia ser pior.

    Mas agora que o PFL escolheu o vice de Alckmin tudo mudará, estejam certos.

    A oposição pôs em campo seu melhor time. Ou não foi?


    Esse comentário postado no Blog de Nobat do dia 20/05/2006, demonstra, pela ironia utilizada com relação à péssima escolha do Vice na chapa de ALCKMIN, que a oposição está cada vez mais “jogando a toalha”.
    Realmente José Jorge tem um perfil extremamente harmonioso com o de Alckmin, parecendo, pelo aspecto absolutamente inerte e insosso, a alma gêmea de Geraldo.
    A luta travada entre ele e Agripino, homem extremamente irritante pela agressividade enorme associada a uma voz extremamente insuportável, irritante mesmo, demonstrou que o Coronelismo está dividindo-se e, nesta divisão, a conclamada união em torno do nome de Jose Jorge é, na verdade, uma grande balela.
    A vitória do neo fas, sobre o arqui malvadeza demonstra uma ruptura que, assim como a ruptura tucana, desenvolvida pelo afastamento, com a tentativa de preservação, de José Serra, da candidatura à presidência, em prol do inexpressivo Geraldo, gerará uma campanha feita sem a menor convicção pelos principais caciques da tucanagem e do pefelismo.
    A tentativa de unir a campanha à presidência com as campanhas estaduais será extremamente difícil, mesmo em São Paulo, onde, provavelmente Quércia pode se aproximar de Serra, mas não deverá ter a mesma gana em defender a candidatura de Geraldo e José Jorge.
    A afirmativa “poderia ser pior” relativa aos 17 por cento de Alckmin é extremamente irônica, numa eleição polarizada, um candidato obter 17 por cento das intenções de voto, com tendências de queda, se compararmos ou números com as anteriores, demonstram a total falta de aceitação dessa.
    A troca de candidatos hoje, seria pior, pois mesmo que Serra tenha uma melhor aceitação entre os eleitores, a eleição nem tão garantida mais para o Governo paulista, se tornaria catastrófica.
    Tudo que o governo federal poderia querer seria fazer barba, cabelo e bigode, ou seja, capital, estado e governo federal.
    Creio mesmo que, José Jorge foi para o sacrifício, como fora Rita Camata na última eleição.
    A falta de comemoração dessa escolha entre os opositores, demonstra que, obviamente a toalha já está sendo devidamente jogada.
    Cabe a, a princípio esdrúxula, mas cada vez mais coerente oferta da vice-presidência do PPS para o PSDB.
    Esta pesquisa feita ANTES da explosão da crise, já que os resultados só chegaram no começo da semana me permite reafirmar meu vaticínio de que ALCKMIN irá perder para Enéas, repetindo o feito de Brizola há 8 anos.
    O declínio do PSDB-PFL nas próximas eleições será relevante, creio que muito maior do que imaginamos.
    Serra, terá muito trabalho para trabalhar com o espólio das administrações tucanas dos 12 últimos anos, sendo possível e até mesmo provável uma vitória de Mercadante para o Governo do Estado.
    O PT mostra-se mais unido do que nunca, movido pelo amor-próprio e pela necessidade de se reerguer.
    Uma possível candidatura Simon - Garotinho; embora muito improvável, não tem força moral por um lado, nem política por outro para decolar. Ambos terão muitas dificuldades para poderem ter alguma penetração neste eleitorado vacinado por 1 ano e meio de doses cavalares de tentativas de exploração eleitoreira de fatos nem sempre comprovados.
    Agora, em Minas, por exemplo, a candidatura de Aécio não servirá em hipótese alguma de âncora para Alckmin, já que Aécio está atrelado a Itamar que, não se aliaria de forma alguma nem a ACM, nem a FHC.
    Lula caminha, célere para a reeleição, que poderá lhe garantir um novo recorde de votos, para surpresa de todos aqueles que, em troca de denúncias desesperadas achavam que poderiam “sangrá-lo” até o final.
    Não contavam com o povo, e esse não é apenas mais um detalhe...

  • Anônimo  
    21/5/06 12:31 PM

    DO HERDEIRO DOS DESGOVERNOS E DO PROCON
    ”A violência do PCC transformou a construção do programa de governo de José Serra (PSDB) para a segurança no perigo real e imediato de sua campanha ao Palácio dos Bandeirantes e abriu caminho para um de seus principais adversários, Aloizio Mercadante (PT), encaixar um discurso de oposição aos 12 anos da gestão tucano-pefelista em São Paulo.

    Para líderes do PSDB ouvidos pela Folha, Serra, historicamente ligado aos direitos humanos e à luta contra a repressão, terá dificuldades na construção de um projeto que contemple a defesa da ação policial do Estado (107 civis mortos até sexta-feira) e, ao mesmo tempo, reafirme sua posição de combate ao crime...”
    JOSÉ ALBERTO BOMBIG
    MALU DELGADO
    da Folha de S.Paulo

    Como se vê, a nudez explicitada pelas crises que se acumulam e se sobrepõe diariamente nos veículos de comunicação, embora contidas até a algum tempo, mas de tão volumosas estão arrebentando todos os diques possíveis e imagináveis para obnubilar os olhos da população.
    Temos nesse 21 de maio outra denúncia sobre o governo tucano em São Paulo : “Nos dois últimos anos do governo Geraldo Alckmin, pré-candidato tucano à Presidência, a Sabesp abasteceu com R$ 1 milhão de sua verba publicitária a editora e o programa de TV do deputado estadual Wagner Salustiano (PSDB).

    Dos R$ 522 mil que a Sabesp destinou à mídia "revistas" em 2004, nada menos que 46,5% jorraram para a revista "DeFato", produzida pela W.A.S. Editora Gráfica e Comunicação Ltda. A Sabesp pagou à empresa de Salustiano valores mais elevados do que os despendidos com peças semelhantes veiculadas nas revistas "Exame-SP", "Isto É Dinheiro", "Trip" e "Municípios".

    A preferência pela revista de Salustiano reforça a suspeita de que parlamentares da base aliada do governo tucano foram beneficiados com o direcionamento do dinheiro de estatais, como a Folha revelou em 26 de março. O objetivo seria garantir a votação de projetos de interesse do governo.” Fonte – folha de são Paulo.

    Essas manifestações diárias de incompetência, corrupção, desgoverno e falta de caráter mesmo, expostas como um câncer intratável, gerado nesses anos de podridão em São Paulo, desnudando uma série de escândalos; associados a outros como o financiamento de campanhas eleitorais do PSDB no Mato Grosso, cuja exposição na mídia foi contida, na marra mesmo ,por FHC e outros líderes tucanos.
    Não nutro nenhuma simpatia pelo “aristocrático e culto” José Serra, aliado ao seu péssimo desempenho enquanto Ministro da Saúde, somente mantido por uma propaganda bem feita, mas omisso muitas vezes e criminosos mesmo, ao tentar transferir a culpa da falta de investimento e de reajustes dos serviços médicos para nós, profissionais da saúde.
    Agora, convenhamos, a herança de Serra é tão maldita quanto a que ele mesmo recebeu de FHC.
    Nas duas situações, os desmandos tucano-pefelista, que se auto-inspiram e disputam a primazia pela forma absurda e leviana que administram o bem público, é carga demais para alguém poder carregar sobre os ombros.
    No caso atual, temos além das “lambanças” de FHC, o árduo peso da insegurança pública, herança EXCLUSIVA do Governo Alckmin.
    O que temos em São Paulo me lembra o que ocorreu aqui no Espírito Santo. Com a diferença que Marcola não tem, ainda, nenhum mandato político, enquanto aqui, seu correspondente Gratz era, sob os olhos complacentes de Fernando Henrique e Miguel Reale Jr., o todo-poderoso no estado, senhor de 28 dos pouco mais de 30 deputados e detentor do poder de vida e de morte, conforme observamos nos assassinatos de quem ousou atravessar na sua frente.
    Já está na hora do Estado de São Paulo começar a recuperar a dignidade pública, com a eleição de um homem probo como Mercadante, íntegro e coerente.
    Ouso dizer que Mercadante possui o equilíbrio necessário para poder contornar a situação, além de ter uma visão mais socialista e menos marketeira do que Serra.
    Ao contrário do que diz a Folha colocando como “discurso” uma realidade, Mercadante pode e, aliado ao Governo Federal, agir com coerência e atacar não só o efeito, como também as origens desse caos social que fomenta o crime em São Paulo.
    Não é questão de discurso somente, e sim , principalmente de uma ação diária e coordenada, aliada a solidariedade, fator primordial para a solução desses problemas, o que, segundo observamos nas ações com relação a Cláudio Lembo é palavra inexistente no dicionário dos tucanos.
    A empáfia de Serra também atrapalha e muito, pois não percebo e nem nunca percebi no Economista, a humildade inerente dos que têm sabedoria.
    A criação de programas sociais e o aprofundamento e extensão desses, muitos iniciados na administração de Martha Suplicy tem que ser estimulada e posta em prática.
    No pouco tempo em que ficou à frente da prefeitura de São Paulo, mesmo com o apoio integral do Governo do Estado, Serra teve parca atuação sobre os problemas sociais; ficando famoso o “método” usado para acabar com a mendicância sob os viadutos da cidade.
    A construção faraônica de obras como no Governo Maluf, com o principal intuito, subjetivo, mas primordial de superfaturamento não pode e nem deve ser imputada ao próximo governador paulista.
    A atuação desastrada tanto preventiva quanto repressiva em relação à Segurança Pública não pode ser repetida.
    A dignificarão por meio de melhores de salários e condições de trabalho para os agentes da Segurança Pública também, e urgentes.
    Os princípios neoliberais tucanos e pefelistas foram e serão fatores do agravamento da crise em São Paulo, tanto moral quanto da capacidade de gerir o bem público.
    Mercadante, em ação conjunta com o Governo Federal permitirá essa mudança, pois ela é programática e marca registrada das administrações populares, (atenção – EU DISSE POPULARES E NÃO POPULISTAS, DESSAS O MALUF É CAMPEÃO).
    Outra coisa muito importante que não pode ser esquecida é a coerência.
    Serra, o herdeiro eleitoral das lambanças tucanas, tem por marca registrada, a PROPAGANDA, e essa NÃO funciona isoladamente, as vítimas da epidemia da dengue agradecem.
    Sua atuação na área da saúde demonstra do quanto ele é INCAPAZ.
    Povo paulista, já está mais do que na hora de vocês mostrarem ao país que não vivem atados mais ao proselitismo e ao engodo dos agentes da mentira e da INCOMPETÊNCIA.
    Está na hora da reviravolta, e de São Paulo retornar a ter, dentre outras coisas, a primazia não só econômica, mas também recuperar a importância política que vai se desvaindo e desviando nos seus caóticos governantes dos últimos anos.

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